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Modalidade
Híbrido
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Gerência
GETEB
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Objetivo
Experimentar propostas corporais com foco na percepção e expressividade tendo como mote o movimento através da dança, pela perspectiva da Arte a partir do Currículo em Movimento da SEEDF.
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Público Alvo
Carreira Magistério da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal.
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Pré-requisito <p>Não há.</p>
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Necessário documento comprobatório
Não
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Cronograma
1ª semana:
22 e 24/08 - Presencial - Contexto: Arte -Dança - Educação - cursistas formação e caminhos Noções básicas do movimento - Gesto e Movimento corporal Relação corpo, parte e o todo.
29 e 31/08 - Síncrono - Contexto Dança: Corporeidade; Dança à luz do Currículo em Movimento Apresentação do curso: SIGEAPE e Moodle.
12 e 14/09 - Síncrono - Elemento estruturante espaço: contribuições de Laban; Cinesfera - as relações corporais.
19 e 21/09 - Presencial - Elemento estruturante espaço: direções, trajetórias; Abordagem em níveis, cinesfera e planos .
26 e 28/09 - Síncrono - Noções básicas do movimento - Gesto, Movimento corporal, ações corporais; Relação tempo - velocidades e dinâmicas .
03 e 05/10 - Síncrono - Currículo interdisciplinar e a dança: propostas teóricas e corporais
17 e 19/10 - Síncrono - Manifestações e repertórios culturais.
24 e 26/10 - Presencial - Processos de criação: improvisações, composições e danças de repertório.
07 e 09/11 - Síncrono - Arte - estética e a dança - processos de criação e novas tecnologias (vídeos)
14 e 16/11 - Síncrono - Compartilhamento de saberes e práticas: apresentação dos PRADs.
21 e 23/11 - Presencial - Composição coregráfica em grupo - colaborativo; Como estão voltando? - Compartilhamento de saberes e práticas: apresentação das sequências didáticas.
05 e 07/12 - Síncrono - Devolutiva das avaliações e compartilhamento de saberes.
Atividades Assíncronas
Horas online: leitura de textos e/ou trechos de livros, assistir viídeos complementares de conteúdos abordados, ouvir podcasts de assuntos relacionados com a temático, postagens no AVA e participação nos fóruns.
Horas Indiretas: Desenvolvimento da Prática Reflexiva das Atividades Desenvolvidas - PRAD - serão horas destinadas para criação e elaboração por parte das(dos) cursistas que terá como proposta final as seguintes atividades: relato de experiência, sequência didática ou produção de vídeo.
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Avaliação
Horas Diretas: aulas presenciais e encontros Síncronos. 75% de frequência, participação das(dos) cursistas, discussões e atividades propostas pelo/as formador/as.
Horas Online: Atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem(AVA). Postagem e/ou leitura e/ou vizualização das/dos cursistas, das atividades solicitadas pela formadora. Leitura de textos e/ou trechos de livros, assistir vídeos complementares de conteúdos abordados, ouvir podcasts de assuntos relacionados com a temática, postagens no AVA e participação nos fóruns.
Horas Indiretas: Prática Reflexiva das Atividades Desenvolvidas - PRAD - elaboração por parte das(dos)cursistas. A realização dessa atividade final poderá ser desenvolvida como sendo: relato de experiência, sequência didática ou produção de vídeo.
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Conteúdo
1. Contextos e Práticas: linguagens, estilos, repertórios culturais;
2. Elementos da Linguagem: ações corporais, relações corpo-espaço-tempo;
3. Processos de Criação: composições, improvisações e repertórios.
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Fundamentação Teórica
O foco deste percurso é promover vivências corporais na área de dança a fim de despertar caminhos para sensibilização, atenção e consciência através do movimento, para que a partir dessas experiências o professor possa desenvolver-se profissionalmente tanto na perspectiva do autoconhecimento, como em práticas pedagógicas em dança que possam auxiliar em suas respectivas áreas de atuação no âmbito da docência. Dada a importância da área de artes enquanto campo de fruição, experimentação e reflexão acerca dos processos internos e relacionais com o mundo, o percurso tem o intuito de destacar a arte enquanto experiência pelo viés da escuta sensível (Duarte Jr,1995) além da educação somática (Bolsanello, 2010) como pressuposto para corporeidade dentro dos processos de vivências, diálogo com a proposta da dança no contexto de Isabel Marques (2022) além de estar fundamentada na pedagogia histórico-crítica (SAVIANI, 2012), tendo como pressuposto que os profissionais da educação são sujeitos imbuídos e construtores de sua história, relações e práticas sociais. Para Isabel Marques (2010) “as relações que se processam entre o corpo, dança e sociedade são fundamentais para compreensão e eventual transformação da realidade social. A dança enquanto arte tem o potencial de trabalhar a capacidade de criação, imaginação, sensação e percepção, integrando o conhecimento corporal ao intelectual.” Nessa perspectiva é importante que os professores possam ter contato com essa área de conhecimento para que suas práticas com dança possam ser ampliadas e vivenciadas para além de repertórios reproduzidos. Além disso, a integração entre a ludicidade enquanto experiência (LUCKESI, 2002) e a interdisciplinaridade como princípio da unicidade teoria- prática (DF,2014). O Currículo em Movimento(SEEDF) reforça que: “Cabe, então, ao ensino da dança, oportunizar a experimentação intencional dessas novas relações espaço-temporais internas e externas da movimentação, no sentido de uma progressiva compreensão desses elementos na constituição de sua própria identidade e do mundo” (2018 p.82) demonstrando a relevância de se trabalhar pelo viés da experiência a partir de repertórios gestuais e de contexto social. Ana Mae Barbosa diz que: “a arte contribui para desenvolver o sentido de cidadania. Se você conhece culturalmente o seu país, você tem mais chance de respeitá-lo, e isso para mim é cidadania.” Ao traçar um paralelo com a dança, Barbosa (2008) retrata a
relevância de se conhecer e experienciar áreas de conhecimento, para que tanto o professor, quanto os alunos promovam no campo das artes novas relações e abordagens, e assim, possam exercitar de fato suas cidadanias. Essa perspectiva dialoga com a proposta por Ana Mae Barbosa(1991), que traz como pilares para
o ensino das artes três pontos estruturantes: a contextualização, o fazer artístico e a fruição estética, bem como as proposições de Marina Marcondes Machado (2010), que defende uma abordagem em espiral, ou seja, integrando as musicalidades, teatralidades, corporalidades e visualidades do cotidiano, permitindo misturas e descontornos entre arte e vida, fugindo da fragmentação no processo de ensino e desenvolvimento integral do ser humano.
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Objetivo Específico
Dialogar sobre a dança e seus desdobramentos no contexto escolar (currículo);
Favorecer a ampliação de repertório corporal vivenciando noções básicas de movimento a partir dos elementos estruturantes;
Experienciar a apreciação de danças/artes - obras/cenas;
Experimentar processos de criação (composição, improvisação, repertórios);
Provocar a apropriação dos processos de aprendizagem e de criação segundo a PHC e a THC.
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